segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dia Mundial da Saúde Mental - 10/outubro





Para você, tudo parece real. Mas a confusão começa ao notar que, para as pessoas em volta, tudo não passa de imaginação sua. Essa é a difícil situação que uma pessoa com esquizofrenia precisa enfrentar, mas não sozinha. Uma nova pesquisa, feita pela Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Esquizofrenia (ABRE), em parceria com o Programa de Esquizofrenia da Unifesp (PROESQ), mostra como o apoio de pessoas próximas, além do tratamento eficiente, pode ajudar a controlar a doença e evitar recaídas. Divulgado próximo ao Dia Mundial da Saúde Mental (10 de outubro), o estudo reforça a importância dos cuidados especiais com doenças que afetam a mente.

Tarefas simples do dia a dia, como conversar e fazer amigos, são extremamente difíceis ao doente com esquizofrenia , que costuma se isolar de outras pessoas e se sentir incapaz e inferior.

Para entender melhor esse impacto, os autores do estudo entrevistaram 60 pessoas que cuidavam de um parente (pai ou mãe na maioria dos casos) com a doença há mais de 10 anos.
Segundo o psiquiatra Rodrigo Bressan, coordenador do PROESQ/Unifesp, as informações mostraram que a prevenção é o melhor caminho para impedir as recaídas. "É preciso medicações cada vez mais eficazes somadas ao tratamento médico", afirma. O estudo conclui que é possível ter uma vida normal sendo portador, desde que o tratamento seja eficaz e iniciado precocemente. Saiba mais sobre esses cuidados em MINHA VIDA




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